terça-feira, 3 de setembro de 2013

Compaixão.

Sinto o peito cheio.
Não sei porque estou tão feliz.
Mas sinto-me o mais feliz que alguma vez fui.
Apetece-me cantar e abraçar toda a gente.
Não consigo parar de sorrir.
E as saudades já não significam dor, significam gratidão, amor.

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