terça-feira, 8 de janeiro de 2008

They take dead, something that it isnt born yet

Lágrimas que escorreram para se tornarem raiva
Fúria que ferveu e se viu transformada em ódio.
Contemplei a tristeza em mim com silencio

Preenchido por letras e canetas

Completei as partituras juntando-lhes melodia

No final, havia musica na vida.




Hoje vi medo, vi lutas, vi sangue...

Medo que os sabios tem da ignorancia, e o desejo que tem dela...

Pensam com toda a sua sabedoria, que o saber é a sua mais valia, mas temem o derradeiro e absoluto conhecimento, temem o seu inrrevertivel poder sobre a verdade, dotada da pior das dores possivel, possuidora das maiores espadas e melhores armas de fogo...
Com ela descobrem os podres da humanidade, que sao como cuspo nas suas caras acabadas de levar do suor desperdiçado nessa busca de conhecimento...

Nesses momentos desejam a ignorancia com todas as suas forças...
O descolhecimento da verdade que é comprovada os malditos factos exactos que nao deixam margem para duvidas...

É uma relaçao amor-odio, sabem que a falta dessa sua cultura preenchedora de todo o seu espirito curioso, lhes deixaria irremediavelmente um vazio no interior...
Foi perguntado numa aula, como se morre sem se morrer, por outras palavras, como se morre psicologicamente, espiritualmente, socialmente. Faço disto agora um exemplo, morreriam os nossos sabichoes, ficando apenas por ai a deambular sem saber o que lhes falta...

Não desejo a ninguem total sabedoria, nem total ignorancia, espero que encontrei um termo meio entre os dois...

O sangue, esse é outra conversa...

1 comentário:

Anónimo disse...

um texto kuase gore lol tu buscas cada cena ;D