sábado, 25 de junho de 2011

Orgulho na martir

Às vezes pergunto-me se os meus pais terão orgulho em mim...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sempre em maus espaços.

Mas que raio, será que não vejo? Andorinha...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

When super normal, extra strange, things happen...

Eu: Que fazes na tropa?
Ele: Perco tempo. Aquilo é inutil.
Eu: Que fazes na tropa?
Ele: Perco tempo.
Eu: .
Ele: Não quero falar disso. Quero falar de coisas do mundo real.
Eu: Queres falar do mundo real? Mas isso agora é o teu mundo real. É a tua realidade. E caso não tenhas reparado, estou interessada nela. Se te fiz a mesma pergunta duas vezes, é porque me interessa, é porque me interesso por ti, mas tu queres falar sobre o mundo real, então vamos falar do mundo real.
No mundo real milhões de pessoas morrem todos os dias, milhares desaparecem enquanto essas morrem, no mundo real há injustiça, há crise, há fome, há morte, há guerra, e é por este mundo real existir que tu estás ai, na tropa, porque a guerra existe.
Happy now? Hope so, cause Im not.
Im fuckin tired of this stupid conversations that we have. It means nothing to me okay?
Ele: Okay.
O que faço aqui? Sou todos os dias insultado, e de forma inculta.
Eu: E foi preciso eu arreliar-me para me responderes?
Ele: lol sim, porque ficas mais sexy.

Mudar

Acho que está na altura de mudar. Mudar de atitude. Mudar os meus contactos, a minha residência, a minha maneira de pensar e de agir.
Simplesmente mudar.
E com isso deixar o passado morrer, porque ninguem vive do passado...
Chega de reviver, chega de me culpar, chega de problematizar, chega, chega, chega.
Ai...

terça-feira, 7 de junho de 2011

Ri-te, ri-te, mais tarde vais chorar...

What the hell am i doing?

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Incontinencia

Gostava de me sentir letargica. E durante muito tempo foi o que pensei de mim. Mas agora descubro que me engano, redondamento.
Há uma inconsistencia, inconstancia de sentimentos a brotar dentro de mim, que fervilham e borbulham dentro das minhas veias, e arrefecem, sem nunca se dar por isso.
Infeliz ou felizmente aprendi que devemos exteriorizar, arriscar, confiar e partilhar, e por isso tenho-me dado, tenho-me purificado, tenho-me revelado, tenho-me entregado. Sei que não tenho arriscado o suficiente. Sei que não. Mas tenho arriscado mais do que nunca.
E é assim os stresses da vida, que não stressam a ninguem.

sábado, 4 de junho de 2011

Raiva.
Odio.
Repulsa.
Agonia.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Expectativas...

Não me sinto feliz.
Na verdade sinto-me triste...